Uma história e exemplo de vida que
jamais será apagada. Viva Narcisa Amália! Grande poetisa Brasileira, professora
e primeira jornalista profissional do Brasil. Nascida em 3 de abril de 1856 e
falecida em 24 de junho de 1924, a mulher de fibra combateu a opressão, o
regime escravista e foi movida por forte sensibilidade social.
A nosso ver, as poesias de Narcisa
Amália, quando criada, foi profundamente engajada, inspirada nas
preocupações sociais e políticas de sua época. Com coragem e determinação ela
revê as estruturas
vigentes, faz criticas, propõe mudanças e sonha com uma realidade mais justa.
Algumas de suas
preocupações – como a necessidade de dar ao povo acesso à instrução e à
educação – permanecem atuais até nossos dias.
Narcisa Amália de Campos nasceu em 3 de abril de 1856 em São João da Barra,
estado do Rio de Janeiro. Viveu, contudo, a maior parte de sua vida em Resende, cidade
que considerava sua terra e onde escreveu a maior parte de sua obra. Sua fase mais produtiva
iniciou-se em 1870, quando Narcisa tinha apenas dezoito anos. Provavelmente exerceram influencia
intelectual sobre ela o pai, professor e poeta, a mãe, professora primária e também o avo,
abolicionista e republicano de ideias liberais. Colaborou primeiramente com jornais locais e depois com
jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo, através da publicação de artigos, tradução e, principalmente,
poesias. Seu primeiro e único livro foi publicado em 1872, Nebulosas, seleção de alguns de seus poemas.
A partir de 1902 sua produção literária cessou completamente a ponto de alguns
julgarem-na morta.
Morreu na verdade em 24 de julho de 1924, aos setenta e dois anos,
relativamente esquecida.
Estudos recentes procuram resgatar a importância de sua figura, conferindo-lhe
um lugar de destaque entre as personalidades femininas do século XIX.
Em São João da Barra, o Centro Cultural Narcisa Amália funciona no antigo Mercado Municipal, construído em 1902.
Restaurado em 1992, o espaço tem hoje um pequeno palco – usado principalmente
para apresentações infantis – e salas onde são ministradas oficinas de
artesanato. No pátio do centro cultural, no qual há uma bica em estilo império,
são realizados eventos culturais, como o Café Literário.
Fotos: Divulgação
A nosso ver, as poesias de Narcisa Amália, quando criada, foi profundamente engajada, inspirada nas
preocupações sociais e políticas de sua época. Com coragem e determinação ela revê as estruturas
vigentes, faz criticas, propõe mudanças e sonha com uma realidade mais justa. Algumas de suas
preocupações – como a necessidade de dar ao povo acesso à instrução e à educação – permanecem atuais até nossos dias.
Narcisa Amália de Campos nasceu em 3 de abril de 1856 em São João da Barra, estado do Rio de Janeiro. Viveu, contudo, a maior parte de sua vida em Resende, cidade que considerava sua terra e onde escreveu a maior parte de sua obra. Sua fase mais produtiva iniciou-se em 1870, quando Narcisa tinha apenas dezoito anos. Provavelmente exerceram influencia intelectual sobre ela o pai, professor e poeta, a mãe, professora primária e também o avo, abolicionista e republicano de ideias liberais. Colaborou primeiramente com jornais locais e depois com jornais do Rio de Janeiro e de São Paulo, através da publicação de artigos, tradução e, principalmente, poesias. Seu primeiro e único livro foi publicado em 1872, Nebulosas, seleção de alguns de seus poemas.
A partir de 1902 sua produção literária cessou completamente a ponto de alguns julgarem-na morta.
Morreu na verdade em 24 de julho de 1924, aos setenta e dois anos, relativamente esquecida.
Estudos recentes procuram resgatar a importância de sua figura, conferindo-lhe um lugar de destaque entre as personalidades femininas do século XIX.
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