A LLX, empresa de logística do Grupo EBX, divulgou hoje, dia 24, que a Technip Brasil recebeu a Licença de Instalação para fabricação, armazenamento e estocagem de tubos flexíveis, além do manuseio, carregamento e descarregamento de linhas flexíveis no Superporto do Açu, em construção em São João da Barra (RJ).
Instalada na margem direita do TX2, terminal onshore do Superporto do Açu, a unidade terá 500 metros de frente de cais e 289.200 m² de área total. A Technip prevê iniciar imediatamente a construção da unidade, que deve operar a partir de 2013. A previsão é que sejam investidos R$ 650 milhões, com geração de 600 empregos diretos.
“A concessão de mais uma licença de instalação na área ao longo do canal do TX2, que servirá como base para apoio offshore, demonstra as excepcionais vantagens oferecidas para as empresas que prestam serviços para a indústria de petróleo e gás”, comentou Otávio Lazcano, Diretor Presidente da LLX. Com matriz na França, a Technip é líder mundial em gerenciamento de projetos, engenharia e construção para a indústria de óleo e gás. A empresa projeta, fabrica e instala dutos submarinos e equipamentos offshore, constrói refinarias, plantas petroquímicas, e atua também em segmentos não petroleiros, tais como produtos químicos, fertilizantes, cimento e mineração, entre outros.
Conheça o Superporto do Açu O Superporto do Açu é um Complexo Portuário Privativo de Uso Misto, com dois terminais, em construção em São João da Barra, no norte fluminense. Com construção iniciada em outubro de 2007 e início de operação previsto para 2013, o Superporto do Açu contará com 17 km de píeres, que poderão receber até 47 embarcações, incluindo de grande porte. Ele poderá movimentar até 350 milhões de toneladas por ano, o que o coloca entre os três maiores portos do mundo.
O Superporto do Açu contará com 2 terminais: o TX1, um terminal offshore com uma ponte de acesso com 3 quilômetros de extensão, píer de rebocadores, píer de minério de ferro, canal de acesso e bacia de evolução – todos já concluídos. O terminal terá profundidade inicial de 21 metros (com expansão para 26 metros), e poderá movimentar até 100 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.
O outro terminal, o TX2, será instalado no entorno de um canal para navegação, com 6,5 km de extensão e 300 metros de largura. O TX2 contará com mais de 13 quilômetros de cais, onde serão movimentados produtos siderúrgicos, petróleo, carvão, ferro gusa, escória e granito, além de granéis líquidos e sólidos.
O Superporto do Açu contará com um Distrito Industrial em área contígua, onde serão instaladas siderúrgicas, cimenteiras, base de estocagem para granéis líquidos, polo metalmecânico, Unidade de Construção Naval, complexo termelétrico, plantas de pelotização de minério de ferro, Unidade para Tratamento de Petróleo, indústrias offshore, indústrias de tecnologia da informação que constituirão o futuro vale do silício brasileiro e pátio logístico, entre outros.
Fonte: Assessoria da LLX
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